sábado, 24 de setembro de 2011

QUEM ESCREVE E LÊ, NÃO ENCONTRA DIFICULDADE EM APRENDER

JUSTIFICATIVA.

              A aquisição da linguagem oral e escrita é fator preponderante para o desenvolvimento do educando, pois quem lê e escreve, apresentando as proficiências básicas educacionais e é capaz de acompanhar as atividades educacionais.
           Como matriz de referência deve ser levada em consideração a alfabetização e o letramento como principais focos de atenção e desenvolvimento.
           Na alfabetização enfatiza-se a apropriação do sistema de escrita alfabético – ortográfico, bem como, o desenvolvimento de capacidades motoras e cognitivas pertinentes a esse processo. Já o letramento, apresenta-se como dimensão complementar e indissociável da alfabetização, privilegia aspectos relativos à alfabetização, inserção participação do indivíduo na cultura escrita abrangendo capacidades de uso do sistema de escrita e de seus equipamentos e instrumentos na compreensão e na produção de textos em diversas situações e práticas sociais.
         Por isso, há a necessidade de promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita como pressuposto básico para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, o que garantirá o seu sucesso nas demais disciplinas escolares.
           Este projeto de intervenção pedagógica objetiva o desenvolvimento de atividades relativos à linguagem oral e escrita  que promovam o desenvolvimento das habilidades de leitura e compreensão textuais, bem como, a produção oral e escrita de textos de gêneros diversificados.
           Para tanto, cada ano do Ensino Fundamental deve desenvolver atividades apropriados ao objetivo especificado, promovendo as aquisições das habilidades e alcance das metas educacionais contempladas pelo Caderno do Centro de Alfabetização leitura e Escolaridade- CEALE.








CAPACIDADES BÁSICAS A SEREM CONTEMPLADAS POR CADA ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Capacidades avaliadas
Descritores
Procedimentos de avaliação.
1- Compreender as diferenças existentes entre os sinais do sistema de escrita alfabético-ortográfica e outras formas gráficas e sistemas de representação..
Verificar se a criança faz distinções entre:
  • Letras e números;
  • Sinais do sistema de escrita alfabético – ortográficos marcas ou sinais gráficos, como acentos e sinais de pontuação;
  • Outros sistemas de representação.
Exemplo de atividade.
1,2.

2-Conhecer o alfabeto e os diferentes tipos de letras.
  • Verificar se a criança identifica as letras  do alfabeto e se faz distinção entre as letras de imprensa maiúscula e minúscula, e a cursiva maiúscula e minúscula. Evidentemente as distinções entre os tipos de letras constituem etapas mais avançadas do domínio da língua escrita.
Exemplos de atividade:
3, 4, 5,6.
3-Dominar as convenções gráficas:
  • Orientação da escrita;
  • Alinhamento da escrita;
  • Segmentação dos espaços em branco e pontuação;
Verificar se a criança reconhece:
  • A direção correta da escrita (esquerdo/direita, de cima/para baixo) e utiliza corretamente a folha (pautada ou não, de acordo com o planejamento do professor);
 As formas gráficas destinadas a marcar a segmentação na escrita (espaçamento entre palavras e pontuação).
Exemplos de atividade.
7,8.
4- reconhecer palavras e unidades fonológicas ou segmentos sonoros como rimas, sílabas(em diversas posições) e aliterações(repetições de um fonema numa frase ou palavra).
Verificar se a criança identifica:
  • As rimas, as sílabas e sons existentes no início, no meio e no final de palavras compostas com sons semelhantes e diferentes(atenção:sons, e sílabas no início de palavra são mais facilmente reconhecidas; a tarefa é mais difícil quando se localizam no meio da palavra);
  • A segmentação oral de palavras em sílabas;
  • A segmentação oral de frases em palavras.
Exemplos de atividades 9,10.
5- Dominar a natureza alfabética do sistema da escrita.
Verificar se a criança compreende o princípio alfabético que regula o sistema de escrita do português, ou seja, se sabe que nosso sistema de escrita representa “sons” ou fonemas e não sílabas, por exemplo.
Exemplos de atividade 11 e 12.
6- Dominar relações entre grafemas e fonemas, sobretudo aquelas relações que são regulares.
Verificar se a criança utiliza os princípios e as regras ortográficas do sistema de escrita, considerando:
  • As correspondências entre os grafemas e fonemas que são variáveis, com P,B,V.F, por exemplo;
  • As correspondências que dependem do contexto(regulares contextuais), ou seja, em que se define, por exemplo,o valor sonoro da letra considerando a sua posição na sílaba ou na palavra e os “sons” que vêm antes e/ou depois.Um exemplo:a letra “s”,como em SAPO; a mesma letra, na posição entre vogais, representa o fonema /z/ como em CASA.
     
Exemplos de atividades 12 e 14.
7- Ler e compreender palavras compostas por sílabas canônicas e não  canônicas.
Verificar se a criança é capaz de ler palavras compostas por diferentes estruturas silábicas, considerando-se as disposições de consoante ( C) e vogal(V):
  • CV-padrão  silábico canônico>(ex:si-la-ba)
  • V-(ex: a-ba-ca-te)
  • CVC-(ex:tex-to; vê-ri-fi-car)
  • CCV-(ex: pa-la-vra )

Exemplos de atividades
12 , 15, 16.
8-Ler e compreender frases.
Verificar se a criança é capaz de compreender frases com estrutura sintáticas simples(ex: “ O menino comprou muitas balas ontem” é mais simples que “ Ontem , muitas balas foram compradas pelo menino”.
Exemplo de atividade
17.

9- Compreender globalmente o texto lido, identificar o assunto principal.
Verificar se acriança é capaz de identificar o assunto de que trata um texto e de dizer como ele é abordado.
Exemplo de atividade.
18.
10-Identificar diferenças entre gêneros textuais e localizar informações em textos de diferentes gêneros.
Verificar se a criança utiliza deferentes estratégias de leitura adequadas ao gênero textual e ao suporte em que o texto é veiculado,bem como, se utiliza conhecimentos sobre diferentes gêneros de texto para localizar informações.
Exemplos de atividades: 19, 20, 21.
11-Inferir informações.
Verificar se a criança é capaz de associar elementos diversos, presentes no texto ao que se relacionem a sua vivência, para compreender informações não explicitadas no texto.
Exemplo de atividade.
22.
12- Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto.
Verificar se a criança formula hipóteses sobre o assunto de um texto com apoio  de elementos textuais e conceituais, como: manchete, títulos, formatação do texto e imagens.
Exemplo de atividade.
23.



13- Ler com maior ou menos fluência.
Verificar se a criança lê escandindo e com hesitações ou se é capaz de realizar leitura oral de palavra, sentenças e textos com fluência, expressando compreensão do que lê.
Exemplo de atividade.
24.

14- Escrever palavras de cor.
Verificar se a criança é capaz de escrever de cor palavras como o próprio nome e de seus colegas, ou o nome da escola e da professora, o nome da cidade.
Exemplo de atividade.
13.
15- Escrever palavras com grafia desconhecida.
Verificar se, num ditado, a criança é capaz de escrever, mesmo com erro ortográficos (trocar de letra, por exemplo) palavras cuja grafia é conhecida. Nesse caso verifica-se se o aluno desenvolve a capacidade da codificação.
Exemplo de atividade.
12.
16-Escrever sentenças.
Verificar se a criança escreve, mesmo com algum erro sentenças, com maior ou menos extensão ( quanto maior a extensão, maior as dificuldade, pela sobrecarga de atenção e pelo esforço motor).
Exemplos de atividade.
8,14

17- Recontar narrativas lidas pelo professor.
Verificar se a criança é capaz de reproduzir, oralmente ou por escrito, um texto lido em voz alta,mantendo não apenas os elementos do enredo, mas também estruturas da linguagem escrita; quanto maior for a fidelidade à leitura oral, maior é a indicação de que a criança está ampliando seu domínio de estruturas da linguagem escrita
Exemplo de atividade.
25

18- Redigir textos curtos adequados:
  • Ao gênero;
  • Ao objetivo do texto;
  • Ao destinatário;
  • Às convenções gráficas apropriadas ao gênero;
  • Às convenções ortográficas.
Verificar se a criança é capaz de produzir, com maior ou menor adequação, textos levando em conta sua situação de produção e a situação em que será lido.
Exemplos de atividade.
26 e 27.


São competências da:
FASE
CAPACIDADES.
1º ano
1,2,3,4,5,9,10,12,14
2º ano
6,7,8,9,10,11,13,15,16,17,18.
3º ano
6,7,11,12,13,18.

            Ao 4º e 5º anos cabe o desenvolvimento de:
                         Tipos de leitura podem formar leitores proficientes.
            Na sua interlocução com o texto, o aluno se guia por objetivos básicos, que determinarão o tipo de leitura. Assim, poderá predominar a leitura informativa, a formativa ou literário:
            Leitura informativa: ler para tomar conhecimento do assunto; par obter informações.
            O professor poderá utilizar textos de outras disciplinas da escola. Os textos devem ser selecionados atendendo às necessidades dos alunos e ao mesmo tempo, desenvolvendo suas habilidades de leitores que queiram obter e selecionar informações.
            A leitura informativa, que tem como objetivo obter informações de texto lido é uma atividade que exige atenção, precisão, memorização e habilidade de decodificação como discernimento e sagacidade, num razoável nível de objetividade. Os principais textos informativos que circulam no mercado são: jornais, revistas, livros didáticos.
            -Leitura formativa: ler para formar opinião sobre o assunto; para obter subsídios ao pensamento crítico. Apresentam-se de duas maneiras:
                        Textos formadores de opinião: os textos formadores de opinião assumem papel perante o leitor e a sociedade (os leitores podem contrariar, concordar ou criticar etc.) Pode levar sua persuasão ao máximo, como na propaganda, ou podem ajudar o leitor a pensar sobre questões polêmicas, trazendo argumentos e tomando posição com base neles. Formam opiniões textos como: provérbios, panfletos, propaganda, horóscopo.
                        Textos para ação: são textos lidos para os leitores agirem. Pretendem comandar diretamente uma forma de agir. Eles são: receitas (médicas, culinárias etc.), bulas de remédios, sinais de trânsito, manual de instruções, regras de futebol etc.
            - Leitura literária: ler para vivenciar o imaginário e a produção verbal do texto, como recriação do assunto. Esses textos permitem ao leitor uma visão diferenciada dos textos tradicionais por apresentarem uma estrutura característica do texto literário, pois tanto sua linguagem, quanto sua estrutura se diferencia da maioria dos textos existentes no mercado.
            A fim de promover o estudo do texto literário o professor deve levar para a sala de aula contos, poesias poemas, romance, etc.
            Para trabalhar corretamente o texto, deve-se levar em conta:
            a)Trabalhar a linguagem do texto:
                        *figuras (metáfora, comparação, prosopopéia)
                        *recriação de conversações, sonoridade, ritmo (rimas, alterações).
                        *montagem do texto (personagens, tempo, espaço, foco narrativo)
            b) trabalhar a intertextualidade.
            c) trabalhar as ligações entre texto e contexto.
                        *Obter informações sobre aspectos bibliográficos do autor.
            -Textos práticos - São os textos utilizados no cotidiano, em diversas situações. Eles contribuem para uma melhor comunicação entre as pessoas e facilitam as atividades do dia -a- dia.
            Exemplos: bilhete, anúncio, cardápio, convite, manual de instruções, bula de remédios um clássico romântico.
Partes de uma leitura.
            Para maior desenvolvimento e alcance dos objetivos formadores de leitores capazes de ler e compreender os testos lidos é necessário conhecer e desenvolver práticas de leitura capazes de efetivar com integralidade, a concepção de uma leitura bem sucedida.
            Para tanto, faz-se necessário conhecer as partes de uma leitura a fim de tornar eficiente o leitor em formação.
            São elas:
            1º-Concepção Textual.
                        * Concepção de língua_ A língua é entendida como um fenômeno cultural, histórico, semântico e cognitivo, que varia ao longo do tempo de acordo com os falantes. É uma forma cognitiva com o qual podemos expressar nossos sentimentos. É opaca, ambígua e polissêmica.
            2º- Texto bem sucedido_ é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem entendido. O autor ou o falante do texto diz uma parte e supõe a outra parte como responsabilidade do leitor ou do ouvinte. Este tipo de texto deve suscitar reflexões críticas, já que portam um discurso que nasce com costumes, crenças, formas de vida, relações de trabalho.
            3º- O texto não é um produto é um processo – o texto está em permanente elaboração e reelaboração. É uma proposta de sentido e se acha em aberto; não é uma caixinha de surpresa ou uma caixa preta.
            4º- Pré-requisitos da leitura- todo texto depende dos conhecimentos pessoais. Dentre eles podemos citar: lingüísticos, regras de comportamento, sociais, históricos, ideológicos e políticos.
            Noções de inferência; atividades cognitivas que realizamos quando reunimos informações. São chamados de inferência os complementos que o leitor fornece ao texto a partir de seus conhecimentos prévios. É tão freqüente o uso dessa estratégia que é comum o leitor não se lembrar se um determinado aspecto estava implícito ou explicito no texto.  
            5º-Seleção - ao ler um texto qualquer, a mente do sujeito seleciona o que lhe interessa, pois nem tudo o que está escrito é igualmente útil. Escolhem-se alguns aspectos, chamados relevantes, e ignoram-se os outros, irrelevantes para o entendimento do texto. Faz-se uma seleção, isto é, presta-se atenção aos aspectos sem os quais seria impossível compreender o texto.
            6º- Antecipação- são hipóteses que o leitor levanta, antecipando informações com base nas “pistas” que vai percebendo durante a leitura. Só através da leitura é que  comprova-se se as antecipações estavam corretas ou não. Caso isso não aconteça, o leitor deve voltar a analisar o que foi lido.
            7º- Auto-regulação- É uma atitude permanente do leitor. Consiste em fazer a mediação entre o que ele supõe (seleção, antecipação, inferência) e as respostas que vai obtendo através do texto. Trata-se de avaliar as antecipações e as inferências, confirmando-as ou refutando-as, com a finalidade de garantir a compreensão.
            8º- Auto-correção- Quando as expectativas levantadas pelas estratégias de antecipação não são confirmadas, há um momento de dúvida. O leitor, então, repensa a hipótese anteriormente levantada, constroem outras e retoma as partes anteriores do texto para fazer as devidas correções.
                        Pode-se dizer, então, que o leitor eficiente é aquele que:
            *formula perguntas enquanto lê e se mantém atento;
            *seleciona índices relevantes para a compreensão;
            *supre os elementos ausentes, complementando informações;
            *antecipa fatos;
            *critica conteúdo;
            *reformula hipóteses;
            *estabelece relações com outros aspectos do conhecimento;
            *transforma e reconstrói o texto lido;
            *atribui intenções ao escritor.
            É necessário fazer uma distinção entre ler e aprender a ler. Ler é estabelecer uma comunicação com textos impressos, por meio da busca da compreensão. A aprendizagem da leitura constitui uma tarefa permanente, que se enriquece com novas habilidades à medida que se manejam adequadamente textos cada vez mais complexos. Por isso, a aprendizagem da leitura não se restringe ao primeiro ano da vida escolar. Atualmente, sabe-se que aprender a ler é um processo que se desenvolve ao longo de toda escolaridade e de toda a vida.
- Enfoques de interpretação.          
            O processo de ensino da leitura pode ser desenvolvido a partir de três enfoques (conteúdo, estrutura e análise do discurso), cada um com seus objetivos e especificidades. Cabe ao professor, conhecer as características de cada enfoque para poder aplicá-las adequadamente ao tipo de texto.
            1- CONTEÚDO
                        O texto é uma mensagem que o emissor transmite ao receptor. Nesse enfoque, compreender o texto é verificar se o receptor entendeu a mensagem, isto é, localizou as informações organizadas e seqüenciadas. Propõem-se, então, questões ou atividades a respeito do conteúdo: o aluno utiliza as próprias palavras e as idéias escritas no texto para responder.
            2- ESTRUTURA
                        Todo texto, além do conteúdo, apresenta elementos estruturais que o emissor escolhe para codificar sua mensagem. Estes elementos recebem o nome de superestrutura esquemática, a qual se repete em textos do mesmo tipo.
            Exemplos de superestruturas esquemáticas de alguns textos:
            a) Histórias de ficção (conto, crônicas, narrativas de aventura, narrativas humorísticas, narrativas de suspense etc.)
  • Personagens principais e secundárias (características físicas e psicológicas )
  • Cenário
  • Tempo (marcação)
  • Época
  • Seqüência lógica das ações
  • Conflito
  • Clímax
  • Desfecho
  • Foco narrativo
  • Verossimilhança.
b)Manual de instruções
  • Identificação;
  • Apresentação;
  • Características;
  • Seqüência de montagem;
  • Uso;
  • Cuidados;
  • Defeitos possíveis;
  • Assistência técnica.
c)Texto informativo.
  • Informação específica;
  • Descrição do fato;
  • Exemplos ilustrativos;
  • Explicações;
  • Detalhes.
d) Carta.
  • Local e data;
  • Destinatário;
  • Assunto;
  • Despedida;
  • Assinatura do emissor.
e)Notícia de Jornal;
  • Título;
  • Referência de origem e/ou autor;
  • Informação objetiva e /ou comentário subjetivo (opinião);
  • Personagem;
  • Lugar;
  • Tempo específico ou situacional;
  • Seqüência de fatos.
            f)Poesia.
  • Forma - verso, estrofe, rima ritmo.
  • Conteúdo - assunto, personagem, ambiente, tempo.
            g)Quadro ou escultura.
  • Combinação de formas e cores;
  • Equilíbrio;
  • Técnica utilizada;
  • Estilo;
      Além disso, deve ser feita a análise discursiva, cujo objetivo é explorar o texto em busca de efeitos produzidos no leitor, de que forma influi na maneira de o autor produzi-lo.
            Objetiva analisá-lo como um elemento aberto, em que os interlocutores (leitor e autor) são partes construtivas do discurso e, portanto, ambos vão determinar a escolha do vocabulário, da estrutura, do tipo de apresentação, enfim, das marcas lingüísticas que compõem o texto.
            A análise do discurso faz com que leitor e texto se encontrem e se transformem. Desloca-se a análise para um trabalho com as emoções únicas em cada texto e em cada leitor. Assim, há várias possibilidades de leitura, de acordo com a interação leitor/texto.
            Não há uma única resposta correta para uma questão, mas várias linhas de raciocínio. É imprescindível a discussão das respostas dos alunos para as questões e as atividades propostas.
            Na elaboração de questões e/ou atividades fundamentadas na análise do discurso, levam-se em consideração os seguintes processos cognitivos:
    a)Hipotetização( ou conhecimento prévio)_  levantar a visão de mundo do leitor em

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