domingo, 25 de setembro de 2011

Distribuição de livros

O Itau está no segundo ano da campanha e, esse ano, são novos títulos que serão distribuídos.

Já pedi meu kit e vcs???


http://www.itau.com.br/itaucrianca/

Título: O que não pertence ao fundo do mar?

Objetivo:
- Discriminar o que pertence e o que não pertence ao fundo do mar.
- Desenvolver a consciência ecológica.
- Trabalhar noção de quantidade.
Indicação: Esta atividade é complementar à Unidade 7 do livro Buriti Mirim II.
Materiais:
- Papel sulfite.
- Lápis de cor.
Desenvolvimento: Para esta atividade o professor precisa fazer um desenho do fundo do mar e
acrescentar objetos que não pertencem a este cenário, como por exemplo: um par de botas, um
pneu, uma caixa...
Depois entregue uma cópia a cada aluno e peça para que eles pintem ou circulem os objetos que
não pertencem ao fundo do mar. Depois peça que na própria atividade cada um registre o número
de objetos pintados ou circulados.
Depois desta atividade é importante que o professor faça uma discussão sobre o meio ambiente
e a poluição. Explique para as crianças o quanto é nocivo para a vida no mar os objetos jogados
por banhistas no mar e na areia da praia, pois durante a noite a maré sobe e arrasta para o mar o
lixo que as pessoas deixam na areia.
Proponha cartazes com frases e desenhos para as pessoas não jogarem lixo nas praias, nos
mares e também nos rios.
Precisamos lembrar que é desde cedo que se inicia a boa educação e a convivência social.
Esta discussão é muito importante para o crescimento social e ecológico de cada aluno.

JOGO MEMOTURMA

Material:
Máquina fotográfica, impressora, papel branco, papel cartão, tesoura e cola.
Como fazer:
Fotografe cada aluno e cole a foto sobre
um pedaço de papel cartão.

Escreva o nome de cada aluno e cole
sobre um pedaço de papel cartão do
mesmo tamanho. O jogo terá tantos pares
quantos forem os alunos da sua turma.
Faça ainda dois pares de relógios.

Como Jogar:
As regras que se seguem foram pensadas para que cada aluno jogue com
seu pai ou sua mãe, visando apresentar a eles seus colegas de turma na
escola. Neste caso, as professoras construíram com os alunos um jogo para
cada um deles levar para casa, uma idéia genial!
Além disto, o jogo tem uma proposta cooperativa: pais e filhos devem ajudar
a professora a finalizar a chamada antes da hora da saída. Juntos, devem
vencer o tempo, obstáculo presente nas cartas-relógio.
A HISTÓRIA
A professora precisa de ajuda para fazer a chamada antes da hora da saída.
OBJETIVO DO JOGO
Encontrar todos os pares de cartas, foto e nome, antes de encontrar os dois
pares de relógio.
PREPARAÇÃO
Colocar todos os cartões com as fotos viradas para baixo, de um lado, e os
cartões com os nomes virados para baixo do outro. Cada bloco de cartas fica
com um jogador. As cartas com o relógio devem estar misturadas com as
outras cartas: duas com as cartas de nomes e duas com as cartas de fotos.
DESENVOLVIMENTO
O jogador que está com as cartas dos nomes vira uma carta e lê o nome. O
outro jogador vira uma carta com a foto. Se a foto corresponder ao nome, os
jogadores ganham o par. Se a foto não corresponder ao nome, eles viram as
duas cartas novamente para baixo. E
continuam tentando.
A carta relógio: Se uma das cartas
viradas for o relógio, ela permanece
virada para cima. Quando as quatro
cartas-relógio forem viradas o jogo
termina, o tempo acabou e a
professora não teve tempo de fazer a
chamada.

FINAL DA PARTIDA
A partida termina quando todos os pares forem formados antes dos 4 relógios
serem virados. Neste caso, os jogadores conseguiram ajudar a professora a
fazer a chamada, portanto, ganharam o jogo.
Ou
Os dois pares de relógio foram encontrados antes dos jogadores
emparelharem os nomes e as fotos dos alunos. Neste caso, a aula terminou
antes da chamada, não foi possível ajudar a professora e os jogadores
perderam o jogo. O jeito é tentar outra vez. Boa sorte!
VARIAÇÕES
1. Um jogador retira do jogo uma ou mais cartas com fotos e o outro deve
descobrir quem faltou, emparelhando
as fotos e os nomes correspondentes.
2. Jogo da memória tradicional
OBSERVAÇÃO
Você pode ainda construir uma
caixinha única e embutir as regras nesta
linda dobradura.
AUTORAS:
Professoras
Regiane Meire Aulicino Martins e
Rosângela de Morais Valinho
da EMEB Anísio Teixeira
São Bernardo do Campo -SP

PULA-PULA

Material:
régua, tesoura, lápis de cor, papel cartão branco e um elástico.


Como fazer:

1. Corte um retângulo de papel cartão branco de 13,5 cm por 6 cm.
No lado maior, faça pequenos piques com a tesoura a 1,5 cm das pontas.
Dobre o retângulo ao meio, fazendo um vinco.
2. Desenhe um animal dos dois lados do papel vincado.

3. Prenda o elástico pelo piques, fazendo um X no verso.
Seu brinquedo está pronto.

4. Para brincar, aperte sua figura contra uma superfície lisa (chão ou mesa),
forçando o vinco para baixo e solte de uma vez.
5. Veja os pulos, cada vez mais altos, que o seu bichinho é capaz de dar e divirta-se!

Páscoa

      Era Jesus um lindo menino de nove anos, que além de ser muito bonito fisicamente, era também muito bonito espiritualmente.
          À volta de sua cabeça, resplandecia uma luz branco-azulada de muito brilho.
          Suas pequeninas mãos e seus pés eram delicados e seus olhos profundos e bondosos conquistavam todos quantos dele se aproximavam.
  Nas brincadeiras de rua com os coleguinhas, era sempre gentil e usava as palavrinhas "mágicas": obrigado, faça o favor, com licença, boa tarde, vá com Deus...
          Nunca dizia qualquer palavra desagradável ou deselegante, sabia ser agradável e amigo sincero.
             Companheiro dos pais, sempre passeavam juntos: Maria, José e Jesus.
           Iam ao templo para as orações.
           Era um prazer ver a sagrada família: Mamãe, Papai e o Filhinho.
        José era carpinteiro e sempre que podia, procurava transmitir a Jesus todos os conhecimentos que possuía, especialmente da sua profissão: José fazia uma cadeira e Jesus fazia uma cadeirinha, José fazia uma mesa, Jesus fazia uma mesinha...
           À tarde, quando as tarefas terminavam, Jesus recolhia as pequeninas sobras de madeira do chão para as brincadeiras de todo dia.
           Enquanto isso, Maria, sua mãe, com fios de linha, formava novelos para fazer as roupas de casa e ficava encantada com seu filhinho tão lindo e tão bom.
           Agradecia a Deus por isso.
"Jesus no Templo com os doutores"
        Com pouco mais de nove anos, Jesus acompanhou seus pais a uma festa religiosa em Jerusalém. Entre a multidão de pessoas, perdeu-se de Maria e José.
        Procuraram por ele todo o dia e foram encontrá-lo no templo, depois de terminadas as cerimônias religiosas.
        Ali estava Jesus menino com todos os sábios e doutores da lei.
        Eles estavam atônitos com os conhecimentos de tal criança que sabia tanto sobre Filosofia, Ciência e Religião.
              Jesus conhecia de tudo.
              Falava dos astros, do céu e das ciências da Terra com tanta sabedoria e tal precisão, que os velhos de barbas brancas arregalavam os olhos e diziam uns para os outros:
              - "Mas de onde vem esse menino tão inteligente e sábio?"
              Quando seus pais o encontraram, levaram-no para casa.
              O tempo foi passando e Jesus tornou-se um jovem muito querido por todos.
      Um dia, Jesus foi com sua mãe a uma festa de casamento; no meio da festa, Maria disse a Jesus:
         - "Filho, não há mais vinho para os convidados."
         Jesus mandou que os criados enchessem as jarras com água e então colocou sobre elas sua mão e as abençoou: a água se transformou e os convidados puderam saborear o mais gostoso e melhor vinho, como nunca houvera na região. Foi esse chamado o seu primeiro "milagre".
         Jesus sabia lidar com os elementos da natureza e, atendendo à sua vontade, os elementos químicos transformavam-se segundo as suas ordens.
       Jesus retirou-se para junto do mar, bem longe da cidade, para orar e a multidão o acompanhou.
        Era quase meia noite e os discípulos pediram a Jesus que mandasse o povo embora, pois não tinham comida para alimentar a todos.
        Jesus então juntou uns pedaços de pão que sobraram em um dos cestos e, abençoando-os mandou que os discípulos distribuíssem entre as pessoas que ali estavam; mais de cinco mil pessoas foram alimentadas.
            Quem é que sabe fazer essas coisas?
            Só mesmo Jesus...
       Já que falamos dos discípulos, vamos dizer os nomes deles e como Jesus os buscou: Pedro, André, Tiago e João eram pescadores.
         Mateus era coletor de impostos. Felipe e Bartolomeu, Thomé, Tiago ( filho de Alfeu ), Tadeo, Simão e Judas Iscariotes. Eram doze ao todo.
         Eram grandes companheiros de Jesus, de quem receberam poderes para curar e ensinar.
      Jesus era grande amigo das crianças e os pais levavam os filhos para que ele os abençoasse.
         Os discípulos achavam que as crianças atrapalhavam e mandavam-nas embora. Mas "Jesus dizia: "Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o reino dos céus".
         Dizia ainda: - "Aquele não receber o reino de Deus como uma criança, jamais entrará nele". Gostava de aninhar os pequeninos no seu colo, contava-lhes histórias e atendia a todas as crianças com um sorriso amável.
      Uma vez, uma mãe aflita procurou Jesus para que seu filho, ainda pequeno, fosse curado.
         Dizia a pobre mulher que seu filhinho um dia caía na água, outra vez no fogo ou nas correntezas de um rio ou ainda nas profundidades de um precipício. Outras vezes era tomado de espíritos infelizes que o derrubavam no chão e o maltratavam.
        Jesus, orando, chamando a si o menino, tocou-o com as mãos e expulsou dele os espíritos sofredores. O menino ficou curado.
       Jesus sempre ia ao jardim das oliveiras para orar. Era o seu recanto predileto. A paz, a natureza, o oxigênio, das plantas, a quietude do lugar, ali lhe permitiam entrar em comunhão com Deus. Pedia forças para poder ser um bom Mestre.
       Pedia a Deus a proteção para os viventes da Terra.
         Mas as pessoas daquele tempo eram criaturas de pouca evolução e por isso maldosas e muito imperfeitas. E tudo o que Jesus dizia ou fazia escandalizava-as, principalmente aos sacerdotes e aos principais homens de Jerusalém, pois tudo para eles vinha de encontro aos interesses materiais. Jesus pregava a grandeza de espírito, a vida espiritual e o desapego às coisas materiais, o amor ao próximo.
             Por exemplo, eles gostavam das aparências, eram apegados à letra, enquanto eles consideravam o Sábado sagrado, Jesus curava nesse dia; Jesus atendeu a pecadora que em lágrimas procurou-o e lhe disse:               - "Quem não tiver nenhum pecado, que atire a primeira pedra".
            Eles eram orgulhosos, injustos e ignorantes.
            Mas o povo simples gostava dele. Os simples de coração, as criancinhas, os doentes, os atormentados e sofredores.
            No Domingo antes da Páscoa, Jesus entrou triunfante em Jerusalém e o povo cobriu o caminho de tapetes e flores.
           Jesus, montado em um jumento, atravessou as ruas de Jerusalém sob a alegria e satisfação do povo que o amava.
      Jesus dizia aos seus discípulos que voltaria à vida, mostrando-se a seus amigos.
         E isto realmente aconteceu.
         Muitas pessoas viram Jesus envolvido em uma nuvem que foi subindo, subindo para o céu.
         Antes de sua partida ele disse que gostaria que todos fossem morar com ele. Prometeu que guardaria um lugar para cada um bem pertinho dele.
        Pediu entretanto para seus discípulos que continuassem em sua obra na bendita seara do bem. Pediu também que progredíssemos na estrada evolutiva e subíssemos todos os degraus da perfeição, ajudando-nos uns aos outros e amando-nos como ele nos amou.
           A Páscoa significa ou quer dizer: Jesus voltando para a vida espiritual e eterna _ a verdadeira Vida!
         E nós ficamos contentes e com bastante esperança em podermos confiar em Jesus, o nosso Mestre.
Obs.- Ressurreição: ressurgir, voltar, aparecer.
         Páscoa: passagem – dia da festa religiosa em que o povo judeu comemorava a redenção de Israel.

AMPARO À CRIANÇA
           SE NOS PROPOMOS A EDIFICAR O FUTURO COM O CRISTO DE DEUS, É NECESSÁRIO AUXILIAR A CRIANÇA.
          SE DESEJAMOS SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DO MUNDO, DE MANEIRA DEFINITIVA, É INDISPENSÁVEL AUXILIAR A CRIANÇA.
          SE BUSCAMOS SUSTENTAR A DIGNIDADE HUMANA,ABOLINDO A PERTURBAÇÃO E IMUNIZANDO O POVO CONTRA AS CALAMIDADES DA DELINQÜÊNCIA, É PRECISO PROTEGER A CRIANÇA.
          SE ANELAMOS A CONSTRUÇÃO DA ERA NOVA, NA QUAL AS CRIATURAS ENTRELACEM AS MÃOS NA VERDADEIRA FRATERNIDADE, EM BASES DE SERVIÇO E SUBLIMAÇÀO ESPIRITUAL, É IMPRESCINDÍVEL SOCORRER A CRIANÇA.
          ENTRETANTO, CONVENHAMOS QUE OS GRANDES MALFEITORES DA TERRA, OS FAZEDORES DE GUERRAS E OS VERDUGOS DAS NAÇÕES, VIA DE REGRA FORAM CRIANÇAS PRIMOROSAMENTE RESGUARDADAS CONTRA QUAISQUER PROVAÇÕES NA INFÂNCIA. E AINDA HOJE OS JOVENS TRANVIADOS HABITUALMENTE PROCEDEM DE CLIMAS DOMÉSTICOS EM QUE A ABASTANÇA MATERIAL NÃO LHES PROPORCIONOU ENSEJO A QUALQUER DISCIPLINA, PELO CONFORTO EXCESSIVO. URGE, POIS, NÃO SÓ AMPARAR A CRIANÇA, MAS EDUCAR A CRIANÇA E INDUZI-LA AO ESFORÇO DE CONSTRUÇÃO DO MUNDO MAIOR.
CANTO: PÁSCOA
( adaptação da música mexicana "Está chegando a hora")
Na Páscoa nos festejamos
A vida de Jesus
Que lá no céu foi morar, foi morar
Naquela estrelinha azul
Jesus, o anjo querido
Que pelo mundo passou
Nós somos as lindas crianças, crianças
Que ele tanto amou
Ensinava que os bichinhos
As flores e os passarinhos
Deviam ser bem cuidados, cuidados
Pois são nossos amiguinhos
Sentia muita pena
Dos pobres e dos pequeninos
De todos ele cuidava, cuidava
Com grande amor e carinho
Neste dia maravilhoso
O Mestre ressuscitou
Trazendo paz e alegria, alegria
E para o céu voltou
(letra e autoria de Tia Angelina)

Livro Era uma vez uma Bruxa

































Bichos injustiçados



Revista Nova Escola maio/2009